Low-Code: A strategy for retaining talent
According to Forbes, at the end of last year, in the United States alone, there were more than 330,000 software developers jobs open, a number that, according to IDC, will reach more than 4 million in 2025.
If finding talent has become a huge challenge, it doesn't seem to be the only one. At least that's what the recent study released by OutSystems, in partnership with the research institute Evans Data Corporation, points out.
In this study, around 1,000 software developers spread across multiple industries and regions of the world were surveyed, with the aim of better understanding the level of satisfaction of these professionals with their current jobs, and the results are not at all encouraging, indicating that talent retention also deserves a lot of attention from companies.
While the majority of developers (64%) love their jobs, less than 1/3 of them (29%) intend to stay in their current job for a period of 2 years, less than half (48%) intend to stay for at least 1 year, and only 61% intend to stay in the same job for the next 6 months (!).
In general, the study indicates that developers aspire to introduce changes in their work environment, as around half of them say they need to better balance their professional and personal lives, and around 45% point out that dealing with the continuous demands of business areas is its main challenge, but that's not all.
In the group of developers who do not intend to stay in their current job for more than 6 months, less than half (42%) are satisfied with their work tools, and only 1/3 (38%) are satisfied with their team's development productivity, which are 50% lower numbers when compared to those groups of developers who intend to stay at the company for longer.
But it is as the study begins to stratify the information that we are able to see more clearly the introduction of Low-Code development platforms not only as a strategy for meeting business needs, but also as a strategy for retaining talent.
Although low-code developers have teams that are generally 1/3 the size of traditional development teams, the study shows that 59% of them are satisfied with their teams' productivity compared to just 41% of traditional developers. Furthermore, 57% of low-code developers are also very satisfied with the quality of deliveries, compared to just 36% of traditional developers.
Low-code developers are also much more satisfied with communication within development teams (54%) and with business areas (50%) compared to traditional developers, who have satisfaction rates of around 35% and 36%, respectively.
Low-code developers have also been recognized more by their superiors, receiving an average of 3.5 job promotions at their current companies, while traditional developers have only been promoted 2 times. As a result, more than 71% of low-code developers are open and available to work 40-hour shifts per week compared to just 44% of traditional developers.
Finally, the study also points out that low-code developers are happier in their work, with 63% of low-code developers indicating that they are satisfied with their salary and benefits, a rate 50% higher when compared to traditional developers, who is only 41%.
While not all organizations can afford big pay raises or adopt a four-day work week, there are things IT leaders can do to keep their teams engaged: provide technology to help developers feel more productive and in control of your workload. This can be key to retaining top talent and creating a culture where developers want to stay.
As the demand for developers continues to increase, IT decision makers will not be able to simply hire their way out of the talent gap. They need to implement operational and technological changes that optimize resources, accelerate the training and onboarding of new talent, while easing the workload of current teams.
This technology mix must include Low-Code development platforms, which create greater satisfaction, productivity and the desired talent retention.
(PTBR Version)
Low-Code: Uma estratégia para a retenção de talentos
Segundo a Forbes, no final do ano passado, só nos Estados Unidos, haviam mais de 330.000 vagas de emprego em aberto para desenvolvedores de software, um número que, segundo o IDC, alcançará mais de 4 milhões em 2025.
Se encontrar talentos se tornou um desafio gigantesco, ele não parece ser o único. Pelo menos é o que aponta o recente estudo divulgado pela OutSystems, em parceria com o instituto de pesquisas Evans Data Corporation.
Neste estudo, foram pesquisados cerca de 1.000 desenvolvedores de software espalhados por múltiplas indústrias e regiões do mundo, com o intuito de melhor entender o nível de satisfação destes profissionais com os seus empregos atuais, e os resultados não são nada animadores, indicando que a retenção de talentos também merece muita atenção por parte das empresas.
Enquanto que a maioria dos desenvolvedores (64%) amam os seus empregos, menos de 1/3 deles (29%) pretendem ficar no seu emprego atual por um período de 2 anos, menos da metade (48%) pretendem ficar por pelo menos 1 ano, e apenas 61% pretendem ficar no mesmo emprego nos próximos 6 meses (!).
De maneira geral, o estudo indica que os desenvolvedores aspiram pela introdução de mudanças no seu ambiente de trabalho, pois cerca de metade deles dizem precisar melhor equilibrar a sua vida profissional e a pessoal, e cerca de 45% apontam que lidar com as contínuas demandas das áreas de negócio é o seu principal desafio, mas não é só isso.
No grupo de desenvolvedores que não pretendem ficar mais do que 6 meses no emprego atual, menos da metade (42%) estão satisfeitos com as suas ferramentas de trabalho, e apenas 1/3 (38%) estão satisfeitos com a produtividade do seu time de desenvolvimento, o que são números 50% menores quando comparados com aqueles grupos de desenvolvedores que pretendem ficar na empresa por mais tempo.
Mas é na medida que o estudo começa a estratificar as informações que conseguimos enxergar com mais clareza a introdução das plataformas de desenvolvimento Low-Code não apenas como uma estratégia para o atendimento das necessidades de negócio, mas também como uma estratégia para a retenção de talentos.
Embora os desenvolvedores low-code possuam times que são geralmente 1/3 do tamanho dos times de desenvolvimento tradicional, o estudo aponta que 59% deles estão satisfeitos com a produtividade dos seus times contra apenas 41% dos desenvolvedores tradicionais. Além disso, 57% dos desenvolvedores low-code estão também muito satisfeitos com a qualidade das entregas, em comparação com apenas 36% dos desenvolvedores tradicionais.
Os desenvolvedores low-code também estão muito mais satisfeitos com a comunicação dentro dos times de desenvolvimento (54%) e com as áreas de negócios (50%) em comparação com os desenvolvedores tradicionais, que apresentam índices de satisfação da ordem de 35% e 36%, respectivamente.
Os desenvolvedores low-code também tem sido mais reconhecidos por seus superiores, recebendo uma média de 3.5 promoções de emprego em suas empresas atuais, enquanto os desenvolvedores tradicionais foram promovidos apenas 2 vezes. Com isso, mais de 71% dos desenvolvedores low-code estão abertos e disponíveis para trabalhar em jornadas de 40 horas semanais comparados com apenas 44% dos desenvolvedores tradicionais.
Finalmente o estudo aponta ainda que os desenvolvedores low-code são mais felizes no seu trabalho, com 63% dos desenvolvedores low-code indicando que estão satisfeitos com o seu salário e benefícios, um índice 50% maior quando comparado com os desenvolvedores tradicionais, que é de apenas 41%.
Embora nem todas as organizações possam arcar com grandes aumentos salariais ou adotar uma semana de trabalho de quatro dias, há coisas que os líderes de TI podem fazer para manter suas equipes engajadas: fornecer tecnologia para ajudar os desenvolvedores a se sentirem mais produtivos e no controle de sua carga de trabalho. Isto pode ser a chave para reter os melhores talentos e criar uma cultura onde os desenvolvedores queiram permanecer.
À medida que a demanda por desenvolvedores continua a aumentar, os tomadores de decisão de TI não conseguirão simplesmente contratar para sair da lacuna de talentos. Eles precisam implementar mudanças operacionais e tecnológicas que otimizam os recursos, aceleram o treinamento e o onboarding de novos talentos, ao mesmo tempo que aliviam a carga de trabalho das equipes atuais.
Esse mix de tecnologia deve incluir plataformas de desenvolvimento Low-Code, que criam maior satisfação, produtividade e a desejada retenção de talentos.